Terroir

Localizados na Urra, subdivididas por castas, existem cerca de 30 hectares de terrenos xistosos com vinhedos que dão origem aos vinhos que personificam a alma alentejana.

As castas plantadas são típicas do Alentejo.
Castas brancas – Arinto, Antão Vaz, Verdelho e Alvarinho
Castas tintas – Aragonez, Alicante Bouchet, Syrah, Trincadeira, Touriga Nacional e Alfrocheiro.

As vinhas, bem temperadas pelas brisas frescas que sopram das montanhas vizinhas, beneficiam de um microclima muito particular, que permite produzir algumas das melhores uvas do Alentejo.

A enologia conta com Henrique Moreira como enólogo residente, sempre com a chancela de Rui Reguinga, um dos mais conceituados enólogos portugueses.

Vinho branco: desengace total e separação dos mostos segundo as pressões utilizadas durante a prensagem. Decantação e fermentação em cubas de inox com temperatura controlada entre os 15° e os 18°C. Após fermentação, estagia em cubas de inox ou em barricas de carvalho francês. Nas barricas permanece 6 meses e é realizada a bâtonnage semanalmente.
Vinho tinto: Desengace total ou parcial. Fermentação em cubas de inox ou lagar, dependendo do resultado pretendido, com controlo de temperatura entre os 23° e os 26°C. Remontagem ou pisa a pé diária. Maceração pós-fermentativa durante uma semana. Separação dos mostos durante a prensagem, segundo as pressões utilizadas. Estágio em cubas de inox ou barricas de carvalho francês. Nas barricas permanece entre 1 ano a 2 anos
Vinho rosé: Desengace total. Prensagem suave. Decantação e fermentação em cubas de inox com controlo de temperatura entre os 15° e os 18°C. Após fermentação, estagia em cubas de inox